domingo, 26 de maio de 2019

Uma nova forma de ver.


Eu estava agora sentada, observando o por do sol, e que vista espetacular eu tive. Quando minha mãe faleceu, uma amiga da família nos disse "pai e mãe não morrem, eles viram por do sol", isso me impactou de uma forma inexplicável, eu sempre fui apaixonada por essa visão magnífica do céu, as cores e "texturas" dessa parte do dia são tão lindas, que eu tiro uma foto do céu todos os dias. Eu sou privilegiada de poder abrir a cortina, e sentar no sofá e ter uma visão esplêndida todos os dias.

E, eu tenho pensado muito sobre esse assunto, tão forte e delicado, perder um ente querido. Uma família muito querida pra mim, que conheci durante a missão, recentemente passou por isso, ao ver seu pai deixar esta vida terrena. E me vieram muito pensamentos do que poderia dizer para ajudá-los e confortá-los. Mas eu não me senti pronta pra dizer nada, me senti incapaz, e senti que meu comentário ou mensagem, mesmo que privada, não carregaria o consolo necessário.

Então, deixe-me falar um pouco sobre esse assunto. Quando tudo acontece, não há consolo que acalme. Mesmo com todo o conhecimento, vamos ter um momento de dor, dor de perder alguém tão amado, dor de não ter mais momentos a serem vividos e compartilhados. É necessário chorar, sofrer a dor da perda, pra depois seguir em frente. Se quando perdemos algo de valor nos sentimos tristes, que maior valor do que um pessoa amada?!

A saudade, que palavra forte. Tão impactante, e que carrega tantos sentimentos. As vezes é doce, as vezes é amarga, as vezes é dolorosa, as vezes trás paz. Eu ainda não sei como lidar com ela. Tem dias que acordo, e passo a noite sem conseguir dormir pensando neles. Tem dias que ela se transforma em lágrimas silenciosas que insistem em cair. Tem dias que eu rio a toa, lembrando de tudo que vivemos. Dizem, que um dia a gente aprende a lidar com ela, que se torna uma saudade gostosa.

As palavras de amigos queridos, é tão bom ver que uma pessoa tão amada por nós foi tão amada e querida pelas pessoas que a rodeavam. Eu escutei histórias, eu recebi mensagens de muitas pessoas, falando de algum momento, de uma experiência, ou do exemplo que tiveram com meus pais. Isso é tão doce. Não tem como expressar e agradecer por saber dessas coisas. Que talvez quando ocorreram, eles nem sabiam do impacto que teria na vida daqueles que estavam com eles.

O silêncio. Sim, ele é tão temido, mas as vezes tão necessário, as palavras que mais ouvi, e que mais me assombraram nos primeiros dias eram "vai ficar tudo bem!", elas eram doloridas de se ouvir, porque na minha mente tudo só ficaria bem se eu os tivesse ao meu lado. E isso não iria acontecer. Os abraços que mais me confortaram foram os abraços silenciosos, e as vezes demorados. É quando os corações se unem pra bater no mesmo ritmo, de compaixão e empatia. Sim, vai ficar tudo bem.

E, com o tempo vem a calma. A paz de saber que sim, eu acredito, que eles estão juntos e felizes, que um era a vida do outro. De saber que eu faço parte de uma história de amor tão linda, tão única, e que parece tão rara hoje em dia.

Ame, escute, respeite, e viva esse momento com aqueles que estão sofrendo. Nunca sabemos quando vamos passar de consoladores a consolados. Traga o coração pronto pra dar aquilo que a pessoa precisa, seja o silêncio, seja palavras amigas, seja risada, seja ficar em casa, seja sair, ou até mesmo uma comida gostosa. Se não puder, ou ainda não consegue, deixe o tempo fazer sua parte, ele ajuda a curar.

Hoje, visões espetaculares do por do sol, que tem mais fotos no meu celular do que minhas, me trazem paz, gratidão, amor, e as vezes me fazem chorar, pela beleza e pelo pensamento de que a beleza que neles à se deve ao amor que carrega. Eu me sinto mais perto não só dos meus pais, mas também do meu Pai Celeste, que me dá essa oportunidade de tanta beleza pra me lembrar que Ele está perto de mim, e não se esquece de quem eu sou, e das dores e alegrias que carrego.

"Meus olhos criou, para que eu possa ver a beleza do final de mais um dia."

Ps. Preciso dizer que se você for "curtir" uma publicação não selecione a opção "triste", quando compartilhamos aquilo que sentimos, é por amor. Não tem nada de triste.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Alguns detalhes....

Quando eu escrevo, parece que as ideias tomam forma, as preocupações ganham solução, o peso dos pensamentos diminuem. Escrever me ajuda a ter uma nova perspectiva de mim, dos problemas, da vida, dos momentos que vivi. E hoje, eu vou aliviar um pouco, e contar uma das histórias de amor mais linda, que eu tenho o prazer e privilégio de viver.

Tudo começou muito antes de eu pensar em nascer, mas acho que já estava aguardando essa história acontecer, ansiosamente. Calma, eu vou explicar. Vamos começar, por onde eu me lembro.

Meus pais, Sebastião e Marinês, foram amigos por alguns anos antes de começarem a namorar, quem se interessou primeiro foi meu pai, e minha mãe demorou a assumir que gostava dele também. Eu não vou falar muitos detalhes sobre esse período, porque não vivi eles, e posso não lembrar exatamente como eles me contaram. Mas, vou contar algumas coisas, como por exemplo, minha mãe conta que a primeira vez que meu pai disse pra ela que a amava, ela riu, bem alto na cara dele. Ela ainda não acreditava que alguém poderia amá-la.

Meus pais se casaram em 1983, e se voce já ouvi dizer "os opostos se atraem, mas são os iguais que se entendem", é porque você não conheceu eles. Meu pai era calmo, falava baixo, era um homem introvertido, só falava quando era preciso. Minha mãe era um furacão, ela gostava de falar com todos, ser amiga de todos, era extremamente talentosa, gostava de dançar, ria alto. Mas de uma forma incrível, os dois combinavam perfeitamente, tinham uma sincronia única. Minha mãe contava que meu pai era tão calado, que minha avó perguntou pra ela como ela conseguia namorar ele, se só ela falava. E ele gostava de ouvir.

Vou falar agora um pouquinho mais deles, meu pai, que homem! Eu sou apaixonada por ele! Assim como as mulheres da sua vida, minha mãe, eu, minhas irmãs, e as netas. Ele sempre foi mimado por todas nós. Ele gostava de cantar, gostava de ouvir música, um dos seus cantores favoritos era Roberto Carlos, e passou a paixão por música para todos os filhos. Ele nos ensinou muito mais do que amar a música, ele era honesto e íntegro em tudo que fazia, sempre foi um homem extremamente inteligente. Tudo que eu precisava saber, mesmo que fosse algo que ele não dominasse, eu perguntava pra ele, e quando ele não sabia, ele pesquisava, e se informava sobre o assunto, pra poder me ajudar.

Tinha uma paciência enorme, mas confesso que na hora de ensinar matemática.....ela teimava em sumir, hoje eu consigo rir, mas quando era mais nova tinha medo de errar, porque ele ia me perguntar como eu errei em algo tão simples. Isso é algo que eu vejo em todos nós, como filhos, como a gente se esforçava pra fazer tudo direito, pra deixar ele feliz, orgulhoso dos filhos.

Meu pai mudou muito com o passar dos anos, daquele cara introvertido que falava pouco, ele começou a ser mais brincalhão em casa, fazer piadas, hoje vejo que é dele que herdamos o humor negro. Uma história engraçada sobre isso, e eu vou falar sobre minha mãe. Em 2014, no final do ano eu fui demitida, e aproveitei que ganhei um dinheiro bom pra compra presentes para todos em casa, e pro meu pai comprei um tablet, que ele tava querendo já tinha um tempo. EU estava super animada, pulando de alegria que ia deixar ele feliz, e ansiosa pra saber a reação dele, quando ele viu, deu um tapinha nas minhas costas e disse obrigada. Ele tinha mudado, mas algumas coisas são dificies de mudar, ele ainda era um cara introvertido.

Minha mãe, como explicar o inexplicável, que mulher! Ela é o ponto central da nossa família, sempre foi. Eu sempre fui apaixonada por meu pai, sempre amei falar sobre ele, mas quando eu tenho que falar sobre ela, explicar como ela era, eu fico sem palavras. Como explicar alguém que era sol, lua, loucura, razão, frio, calor, vendaval, calmaria, era tudo em uma pessoa só?! Ela tinha um dom de fazer tudo melhor, tudo ficava melhor com ela. Ela sabia fazer artesaneto, e ensinou-nos fazer, apreciar e amar artesanato, cada um aprendeu alguma coisa diferente. Ela sabia cozinhar, e como eu sinto falta de chegar em casa e sentir o cheiro da comida dela. Todos que comiam em casa, saíam apaixonados, que mãos de fada ela tinha. Ela era linda, não era fã de maquiagem, mas sempre estava linda. Ela tinha um amor profundo por nós, e um amor e devoção pelo meu pai, que era lindo. O Chero e a Flor.

Eu consigo lembrar de tantos momentos em família ao escrever essas coisas. Minha mãe reclamando da cantoria sem fim do meu pai, porque quando ele queria aprender uma música/hino novo, ele ficava dias cantando. Todos nós na cozinha, cada um fazendo alguma coisa, meu pai reclamando que tinha que descascar abacaxi no trabalho, e em casa. Todas as reuniões familiares, as nossas viagens. 

Uma lembrança que veio não só a minha mente, mas de uma forma quase sincronizada, nos meus irmãos, foi das tardes de domingo, que nós sentávamos numa praça pra comer pão com mortadela, porque era o melhor que a gente tinha naqueles dias. E eu pensei em quantas vezes eles se sacrificaram e choraram por nós, pelo desejo de oferecer mais e coisas melhores. E hoje, eu choro ao lembrar desses momentos preciosos.

Eles se completavam de muitas formas. Ele vivia pra fazer ela feliz, ela vivia para estar ao lado dele. Eles me ensinaram acima de tudo o puro amor. Eu cresci num lar onde não havia brigas entre eles, não na nossa frente, quando a gente ficou mais velho, que as teimosias foram aumentando, as vezes eles tinham umas briguinhas, que eu nem posso chamar de brigar. 

Um ano e três meses, foi o tempo que eu levei pra escrever sobre essas coisas, eu tenho muito mais a falar sobre eles, mas acho que isso que escrevi foi o suficiente. 

Como eu falei, meu pai gostava muito de Roberto Carlos, e duas músicas deles tem sido especiais nestes últimos dias. Detalhes, eu quase não ouvi nenhuma música dele depois que meu pai faleceu, mas por algum motivo, essa música não saiu da minha cabeça nesta semana, eu consegui ver e ouvir meu pai cantando. 

"Não adianta nem tentar me esquecer
Durante muito tempo em sua vida
Eu vou viver
Detalhes tão pequenos de nós dois
São coisas muito grandes pra esquecer
E a toda hora vão estar presentes
Você vai ver"
E, uma música que o Roberto fez dedicando a sua esposa falecida, Maria Rita, e eu lembro que quando meu pai falou dessa música pra minha mãe, ele pediu pra essa ser a música deles, porque o que o Roberto Carlos escreveu a esposa falecida, ele tinha a felicidade de reconhecer e viver ao lado dela.
"Com você
Conheci a grandeza do amor
Com você
Vi que o sol tem mais luz e mais cor
Com você
Aprendi a sorrir e viver
Porque tudo o que eu sempre quis ter
Muito mais eu encontro em você
Com você
É que a vida pra mim tem valor
Com você
Não existe a tristeza e a dor
Com você
Vou além dos limites de um ser
À procura do que possa ter
De mais lindo pra te oferecer
Você é muito mais que a minha própria vida
É o sol e as estrelas do meu universo
Você é a canção mais bonita que eu canto
É a frase de amor mais linda do meu verso
Você, você é meu amor
Você, você é meu amor
Com você
Vou além dos limites de um ser
À procura do que possa ter
De mais lindo pra te oferecer
Você é muito mais que a minha própria vida
É o sol e as estrelas do meu universo
Você é a canção mais bonita que eu canto
É a frase de amor mais linda do meu verso
Você, você é meu amor
Você, você é meu amor"
Ela foi mais que a própria vida dele, foi mais que o grande amor da vida dele. Um ano e três meses sem ela, um ano sem ele. Mas uma certeza de que eles estão bem, felizes e juntos. Um amor eterno. Nem sempre somos capazes de reconhecer quantas coisas boas temos em nossa vida, em apreciar os momentos juntos, em viver as pessoas que amamos. Algumas vezes, precisamos perder para dar o devido valor. Hoje, eu posso afirmar, que eu sempre fui, e sempre serei grata por ter vivivo, amado, e ser filha deles. A dor de não tê-los mais aqui tão pertinho ainda é grande, mas hoje as lágrimas foram de alegria por viver esse amor. 

domingo, 13 de janeiro de 2019

Como minha vida mudou.

Fazem mais de três anos que não escrevo, e muitas, muitas, muitas, muitas coisas aconteceram e mudaram neste tempo. Eu mudei de cidade, eu mudei meu status civil, eu mudei meu cabelo de tamanho e de cor, eu mudei de país, eu mudei algumas coisas que eu precisava melhorar, e em alguns casos eu não mudei pra melhor. Eu mudei meu modo de ver as coisas, de encarar os desafios, de entender os problemas dos outros.

Eu tenho tentado dar forma aos meus pensamentos, e transcrevê-los. Eu sei que, mesmo que eu não ache que vai valer a pena escrever, isso me ajuda a ver melhor minhas dificuldades, ver o que eu aprendi, o que posso continuar a aprender, e como posso melhorar. E, além de compartilhar, e deixar que as pessoas participem mais da minha vida, e de quem eu sou, talvez isso possa ajudar alguém que vai ler essas linhas de pensamentos incertos.

Eu escrevi algumas coisas aqui já, compartilhando sobre algumas coisas que haviam acontecido em minha vida, então vamos aos "updates".

O cancêr da minha mãe. Eu sempre serei eternamente grata a todos que oraram por nós, como família, indivíduos, como filhos do Pai Celestial. O cancêr de mama foi tratado com sucesso, mas depois de alguns meses de haver terminado o tratamento, quimioterapia, cirurgia e radioterapia, o cancêr voltou com mais força, e espalhado pelo corpo dela. Confesso que me deixei abater, foi difícil, dessa vez a luta contra a doença não foi tão calma e com tanta paz, vimos a nossa rainha sofrer aos pouco, até que o cancêr venceu. Como eu sinto falta do sorriso dela.

O cancêr do meu pai. Sim, é isso mesmo. Quando minha mãe terminou o primeiro tratamento dela, meu pai que havia estado ao seu lado sem desanimar ou reclamar, subitamente foi internado, e descobriram um cancêr no pâncreas. Como dizia a minha mãe, foi a vez dela de cuidar dele. Que homem de fé, mesmo doente não reclamou, fez o tratamento, melhorou e, quando o cancêr da minha mãe voltou, ele continuou a ser o apoio dela. Ele faleceu três meses depois dela, a saudade foi maior que tudo.

Minhas aventuras, eu morava sozinha em Curitiba, e resolvi voltar pra casa e ficar um tempo a mais com meus pais, passei um tempo também com minha irmã, que estava no final da terceira gravidez, vi meu sobrinho lindo nascer, e resolvi explorar um pouquinho mais a vida. Vim parar do outro lado do oceano.

Quando a ideia de vir para a Inglaterra começou a se formar na minha mente, eu perguntei para o meu pai o que ele achava disso tudo, eu me lembro da nossa conversa, como se estivesse acontecendo agora, aqui do meu lado. Ele me disse "minha filha, você tem que viver, eu e sua mãe não seremos eternos, e é o meu papel cuidar dela, se você quer ir, e acha que isso vai ser bom pra você, vá, nós conversamos com ela, e eu amanso a fera!"

E eu vim, tem sido a mais louca e grande aventura até agora. Eu vim passsar só um mês, conhecer Londres, encontrar o príncipe Harry na rua, pra ver se rolava alguma coisa, hahahaha, estar no casamento de uma das melhores amigas que a vida me deu. Mas eu não sabia de tudo que ia encontrar aqui.

Eu fiquei 6 meses aqui em Londres antes de voltar ao Brasil, minha mãe faleceu enquanto eu ainda estava aqui. Foi difícil, foram noites sem dormir, ou dormir depois de tanto chorar. Sonhava com ela todas as noites, e em todos os meus sonhos eu me perguntava "como ela esta aqui, eu sei que ela acabou de morrer!!" Hoje, depois de ter participado do funeral e enterro do meu pai, penso que foi melhor estar longe, eu ainda não sei como mantive minha sanidade mental depois de tudo isso. As vezes ainda parece um sonho. Muitos dos sonhos, em que eu me perdia no que era real, eu sonhava que tudo não tinha passado de um sonho. Até acordar e ver que eu estava sonhando.

Ainda dói muito, ainda tem noites que eu acordo assustada, que eu sonho que eles estão aqui, e eu não sei quando vai começar a ser só aquela "saudade gostosa" que tantos me falaram. Eles foram as pessoas mais incríveis que conheci, e como sou grata de ser filha deles, de poder chamá-los de pai e mãe.

E, pra finalizar por hoje, minha mudança de status civil, eu vim passear, me distrair um pouco dos problemas que estávamos tendo em família, com a doença, e sem eu planejar, conheci um rapaz, eu estava completamente fechada para relacionamento, eu estava focada em ajudar meus pais, em voltar ao Brasil, e cuidar deles. Mas, meus planos não eram os mesmos do Senhor.

O Pai Celestial sabia que eu iria precisar de alguem pra me manter sã, e viva aqui na Terra, e mesmo com todas as minhas barreiras levantadas, meu marido derrubou todas elas. Eu voltei ao Brasil antes do que planejávamos, porque ele achava melhor, e se eu não tivesse o escutado e voltado, não teria passado uma semana maravilhosa com meu pai antes dele falecer. Nos casamos no Brasil, olha como são as coisas, ele também é de Curitiba, e só nos conhecemos em Londres. Hoje, estamos morando aqui, e planejando nossas vidas, e nossa família.

A vida percorre muitos caminhos diferentes, alguns não planejados, outros há muito tempo esperados. Não sabemos quando tudo vai mudar, e como isso vai mudar quem somos, não sabemos quão forte é nossa fé até ela ser testada. Temos uma visão muito pequena da vida, e as vezes não nos permitimos sair de dentro dos limites dessa visão. Mas existem coisas grandiosas reservadas a todos nós. Precisamos deixar de lado o medo, e ter a coragem de dar o primeiro passo. Precisamos ter a coragem de esperar e acreditar na visão que Deus tem de nossas vidas, a visão Dele é muito maior e abrangente do que a nossa.

Novo ano, vida não tão nova, mas a cada dia, novas oportunidades de crescer, aprender, e ser melhor. Novas oportunidades de viver uma grande e louca aventura.